Aprenda uma arte marcial que ajuda a encontrar um caminho para a paz dentro de você.
Steven Seagal é um dos maiores divulgadores dessa arte no mundo, e agora depois de mais de dez anos Cachoeira do Sul, volta a ter essa arte na cidade.
Não perca essa oportunidade e aprenda como se defender sem usar força.
Maiores informações, pelo telefone (51) 97556690.
Turmas manhã e tarde.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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Aikido ou aiquidô (em japonês 合気道, transl. aikidō), é uma arte marcial criada no Japão na década de 1920 pelo mestre Morihei Ueshiba (1883-1969), a quem os praticantes desta arte respeitosamente chamam Ô-Sensei ("grande mestre") ou fundador (a expressão sensei quer dizer aquele que sabe). Ueshiba concebeu o aikido a partir da sua experiência com dezenas de artes marciais, sendo as principais o daito-ryu aikijujutsu, com sensei Sokaku Takeda, o kenjutsu (técnica da espada) e o jojutsu (técnica do bastão curto), sendo outro de seus mestres Onisaburo Deguchi, líder da seita Oomoto-kyo, no Japão. Seus sucessores principais no Aikido foram Kishomaru Ueshiba (1921 - 1999) e Moriteru Ueshiba (1951)
ResponderExcluirO termo aikido é composto por três caracteres kanji:
Ai : harmonia 合
Ki : energia 気
Dô : caminho 道
Em tradução livre, "caminho da harmonização das energias".
O termo dô pode ser achado no judô ou no kendo, ou na arte da caligrafia (shodō) ou do arranjo de flores (kadô). O termo aiki refere-se ao princípio da luta de absorver o movimento dos atacantes para controlar suas ações com o mínimo esforço. Se inspira no tao ou o todo ou o caminho, não se admitindo competição e onde o treino procura desenvolver sentimentos de fraternidade e cooperação. Baseia-se em movimentos fluidos e circulares. Além das técnicas de mãos vazias, os treinos também podem incluir armas: bokken ou bokutô (espada de madeira), jô (bastão curto) e tanken ou tantô (faca de madeira).
No combate o aikido tem por costume nunca recuar.
Se o adversário puxa o aikidoca, este o empura e logo o gira.
Se o adversário avança, o aikidoca o gira e tão logo o puxa.
Se especializa em torções dos membros superiores, bem como mãos e dedos, além de desequilíbrios.
Na sua teoria espiritual, parte fundamental da luta, o Aikido busca a harmonia dos seres com uma energia universal chamada Ki, comum às práticas zen e à ioga. Este termo não tem uma tradução estrita para o português, podendo denotar diversos conceitos: respiração, sopro vital, espírito, energia ou intenção (nas imagens quem está aplicando a técnica é denominado tori ou nage e quem sofre a aplicação é chamado uke).
Polícia
ResponderExcluirJansle Appel Junior | jansle@gazetadosul.com.br
A vez das artes marciais no policiamento de Santa Cruz
SEGURANÇA > BOINAS PRETAS ESTUDAM TÉCNICAS ORIENTAIS DE DEFESA
Janaína zilio/ag. assmann/banco de imagens
Treinamento inédito dos Boinas Pretas enfoca formas de desarmar e algemar o oponente sem uso da força bruta
Ricardo Düren
ricardo@gazetadosul.com.br
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A equipe considerada a mais linha dura da Brigada Militar de Santa Cruz do Sul incluiu a aplicação de artes marciais em sua prática de policiamento. O Pelotão de Operações Especiais (POE) – conhecido como grupo Boinas Pretas – está treinando técnicas de defesa e desarmanento oriundas do Aikido e do Jiu-jítsu. Ao contrário do que parece, o objetivo é justamente evitar o emprego da força contra bandidos que relutam em se render.
O treinamento é patrocinado pelo Grupo de Apoio à BM e ministrado pelo sensei Carlos Augusto Pereira, mestre nas duas artes marciais e professor de Educação Física. Ele repassa aos PMs técnicas que podem ser empregadas para desarmar, dominar e algemar criminosos. Do Aikido, por exemplo, são aproveitadas as formas de se esquivar de ataques e imobilizar o adversário forçando-lhe as articulações.
“O impulso que o adversário aplica para dar um golpe volta-se contra ele mesmo. O policial não emprega a força, mas a agilidade e suavidade, reduzindo o risco de lesões no delinquente”, explica o sensei. Mas se a briga ficar feia e os envolvidos caírem ao chão em luta, o jeito é aplicar o Jiu-jítsu.
As aulas começaram em janeiro e, segundo o tenente Paulo Ricardo de Oliveira, comandante do POE, algumas técnicas já foram empregadas nas ruas. “Também costumamos debater a forma de aplicação e adaptação destes preceitos à prática policial. Acreditamos que, por meio das artes marciais, podemos reduzir o emprego do bastão e das armas de fogo.”
E o leigo?
O sensei Carlos desaconselha, no entanto, a reação de vítimas diante de assaltantes armados. “Nestas situações, o ideal é entregar o dinheiro e deixar o bandido partir. A aplicação das artes marciais exige muito treinamento e só deve ocorrer em casos de vida ou morte”, destaca.